Smite - Batalha dos Deuses
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Mensagem por Thanatos/Hiryu Qui Abr 10, 2014 3:40 pm




just sand in the water; drown next to me.


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valeu @ carol!

Thanatos/Hiryu
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Mensagem por Ártemis/Maya Ter Abr 15, 2014 12:05 pm

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Ela é uma moça de poses delicadas,

sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista.  Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez.  Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -


Ah, agora sim. O segundo ano. Eu não sou mais um novato ingênuo, mas também não sou um daqueles veteranos que se acham. Eu sou só eu... O tempo inteiro.

Adentrei aqueles imensos portões do Mystic, passei pela entrada, direto para o corredor principal. Entrei saltitando, e quem me visse podia jurar que eu era gay. Mas foda-se. Eu estava feliz, e não ligava pra mais ninguém. O corredor era o mesmo e nada me surpreenderia ali. Nada me surpreenderia ali a não ser ela.

Ela que digo, estava sentada no chão rindo descontroladamente como uma louca, mas de uma forma esquisita ela parecia feliz. E eu fui me aproximando dela devagar, até estar perto o suficiente para cutucar seu ombro. E quando ela me olhou ainda rindo, eu consegui reconhecê-la. Não que fossemos amigos de longa data e nada perto disso porque nunca havíamos nos falado, mas Griff andava e falava com ela. Era sua amiga lunática e parecia que fumava maconha.

Sentei-me ao lado dela, e comecei a rir também. E também comecei a desconfiar que Griff tivesse me drogado antes de eu vir pro Mystic naquela manhã.

- Ei menina, o que faz aqui? – Perguntei bastante tranquilo. 

Ela respondeu algo meio... Eu não entendi o que ela respondeu, e depois que ela fez o “Oi, oi, oi. Testando um dois três.” Se eu já achava que ela não batia bem cabeça, camarada, qualquer resquício que sobrava de esperança de que ela fosse um pouquinho normal se fora.

Daí ela me abraçou, dando tapinhas leves nas minhas costas. A minha primeira reação foi retribuir o abraço porque eu gosto de abraços, mas eu fiquei surpreso, assustado, confuso, e a loucura dela passou pra mim.

- Como vai? – perguntou, enquanto dava as tapinhas nas minhas costas.

- Vou bem... Beeem... Beeeeeeeeeem. – Respondi, cantarolando. Viu? A loucura dela realmente passou pra mim. – E você? Como anda?

- Estou bem, eu acho. 

Era uma cena estranha, porque duas pessoas sentadas no chão, rindo e conversando como se fossem amigos antigos que não se viam havia muito tempo. É que nós não éramos amigos. A gente nem sequer se conhecia direito.

Daí me deu vontade de fazer cócegas em alguém, e não me pergunte por quê. Talvez eu seja bipolar. Ela era a única pessoa ali e parecia a vítima perfeita para fazer cócegas. Fiz garras em minhas mãos e comecei a apertar a barriga dela de leve, e ri, meio descontroladamente. Eu com certeza tinha muitos lados, e desconhecia muito mais que a maioria.

Era engraçado o jeito que ela se debatia enquanto eu lhe fazia cócegas. Eu estava realmente me divertindo ali. Por fim, ela acabou caindo por cima de mim. Fitei seus olhos por um instante, e eles eram castanhos. Perfeitamente castanhos.

- Eu já te disse oi? – Perguntou ela, parecendo confusa, o que me fez rir.

Quando eu estava prestes a responder, fui surpreendido por seus lábios tocando os meus demoradamente. Fiquei estupefato. Claro que eu era o maior pegador do grupo, só que eu nunca me imaginaria ficando com a menina mais doidinha do colégio. Elevei o corpo sentando, e levei-a junto, fazendo com que ela se sentasse também.

Ela havia dado um tapinha em meu ombro e se desculpado e só agora eu havia me dado conta daquilo. Sorri para ela e observei bem seu rosto, os olhos castanhos, o nariz pequenininho e os lábios perfeitamente desenhados. Ainda que muitos não quisessem admitir, ela era bonita. Voltei a selar nossos lábios por um momento, e quando separei nossos rostos, dei uma tapinha de leve em seu ombro. Voltei a rir. Meio que sem querer, acariciei com os nós dos dedos sua bochecha.

- Você. É. Doooooooidinha sabia?
Ela tirou dois pirulitos do bolso da jaqueta, enquanto me oferecia um. Aceitei, e peguei um deles da mão dela. Tirei o plástico e coloquei na boca.

- Por que será que a gente nunca se encontrou antes? - Perguntei, enquanto mexia o pirulito de um lado para o outro. - Tipo, eu sou amigo do Griff, e você também. Ele até já tinha falado sobre você e tal, mas, a gente nunca tinha se visto né?

Fora um comentário tosco e infeliz, mas era verdade. E era estranho ao mesmo tempo. Meu celular bipou no bolso, e não me fora surpresa ser um post da Mystery Girl, eu quase a idolatrava. Só fiquei surpreso mesmo quando vi meu nome e o de Violleta no post. Quer dizer que ela já sabia. 

- Gay? Sério? Ela me chamou de gay? - Perguntei, mostrando o celular para Violleta.

É eu tinha ficado ligeiramente com raiva.
Violleta comentou algo sobre ela e Griff entrarem em portais, me fazendo rir enquanto ela batia palmas. 

- Suicida? Só em dias pares minha cara - comentou, ela. Voltei a rir.

Eu ainda estava com raiva, mas aí, ela passou o pirulito na minha bochecha e lambeu o local logo em seguida, me fazendo rir novamente. Tirei o meu pirulito da boca, e encostei de leve no nariz dela, e o mordi devagar em seguida.

- Estamos quites agora - Avisei, fazendo cara de criança sapeca.
Rimos por um tempo, mas depois ficamos sérios. Fiquei ali, sentado de frente pra ela, observando seus olhos, seu rosto pequeno. E aí me dei conta que ela toda era pequenininha. 

- Por que ainda está aqui comigo? Acho que de agora até sempre vão te chamar de louco. - Perguntou baixinho, sem toda aquela alegria de antes.

Pousei uma das minhas mãos embaixo do seu queixo e elevei sua cabeça, fazendo com que ela olhasse para mim. Fitei seus olhos por um momento e suspirei.

- Eu ainda estou aqui porque... Não sei explicar. Você... Você é diferente. É toda doidinha e pá! Eu gostei de você sabe? Você não é toda aquela loucura que as pessoas falam, você é mais do que isso. Você é bem... Você. - Respondi. Nunca havia sido tão sincero na minha vida. - E quanto a me chamarem de louco. Não se preocupe, eu nunca fui muito normal mesmo.
Ela ficou calada mas sorriu. Sorriu e riu, e eu sorri e junto com ela. Ouvi passos vindo na nossa direção e se fosse qualquer outra eu teria ficado assustado, mas com ela não. Foi quando Griff falou. A voz rouca era reconhecível de longe, completamente diferente da de Harry que era leve. Levantei-me e Violleta levantou comigo. Ela o respondeu alegremente e ele sorriu.

- Até mais seus nindos. - Se despediu ela sorrindo, e saiu cantarolando.

Ri sozinho da menininha que eu havia acabado de conhecer. Fiquei observando-a abobalhadamente até perdê-la de vista, e voltei-me para Griff e Lyn. Dei um tapão na cabeça do Griff, e acenei alegremente para Lyn que não parecia muito feliz por Violleta ter dado um beijo em Griff.

- Velho, porque você nunca me apresentou a ela? - Perguntei, fingindo raiva.

Ele deu uma desculpa esfarrapada que me fez rir por causa de toda aquela loucura dele. Despedi-me deles, e ia para o meu dormitório, já que não havia mais nada para fazer. Estava até imaginando uma música na minha cabeça pensando em Violleta. Meu celular voltou a vibrar. Duas postagens no mesmo dia? Ela estava podendo! Observei, mas não era uma nova postagem, e sim uma mensagem... Uma mensagem de Violleta. Aquilo era no mínimo estranho, mas fui até o seu encontro.

Mas daí, eu falo sobre esse encontro depois.

valeu @ cács!

Ártemis/Maya
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